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O mamífero faz parte da memória dos cidadãos daqui. Até 1986, a principal atividade econômica no litoral era a baleação, realizada por uma empresa nipo-brasileira com sede em Cabedelo. Graças à decisão da Comissão Baleeira Internacional a caça às baleias foi proibida. Muita gente vai lembrar disso e ficar comovido ao se deparar com a obra.
A escultura de seis toneladas é de ferro carbono. O design em curvas é uma clara referência ao estilo de Oscar Niemeyer que projetou o complexo Estação Cabo Branco. O artista escolheu um material perene para que o tempo e a maresia corroessem a obra. Mas para que o processo ficasse um pouco mais lento, optou pela pintura. “Se ela duraria 50 anos, com a pintura passará a viver 70, 80 anos”, declarou ao blog Babel das Artes.
Como fã da própria cidade, Svenden comenta que a homenagem também é para o Cabo Branco. Para ele, um dos locais mais importantes da terra (saiba mais sobre João Pessoa e o extremo oriental).
A cor amarela foi criteriosamente escolhida. Além de estar em harmonia com o complexo Estação Cabo Branco - Ciência, Cultura e Artes, a pintura remete ao ouro. “É isso que baleia representa pra nós. Animais dóceis, passageiros da paz. A baleia sai da Noruega para ter seus filhotes na Paraíba. Já pensou o tamanho da nossa responsabilidade?”, diz.
O artista revela que esta talvez seja a maior obra em homenagem a este mamífero ameaçado de extinção.
Estação Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes
Av. João Cirillo da Silva, S/N- Altiplano Cabo Branco – João Pessoa/PB – (83) 3214-8303 /3214-8270
Ter. à sex. 9h às 21h. Sáb. e dom. das 10h às 21h

Arte pública em João Pessoa-PB homenageia o maior mamífero da terra
Postado em 30. jun, 2012 por babeldasartes em Artes Visuais
João Pessoa ganha uma nova obra de arte pública: A Baleia,
produzida por Fred Svendsen para a Estação das Artes (novo prédio da
Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes). A escultura foi criada
com intuito de homenagear as baleias que ainda visitam a costa
paraibana.O mamífero faz parte da memória dos cidadãos daqui. Até 1986, a principal atividade econômica no litoral era a baleação, realizada por uma empresa nipo-brasileira com sede em Cabedelo. Graças à decisão da Comissão Baleeira Internacional a caça às baleias foi proibida. Muita gente vai lembrar disso e ficar comovido ao se deparar com a obra.
A escultura de seis toneladas é de ferro carbono. O design em curvas é uma clara referência ao estilo de Oscar Niemeyer que projetou o complexo Estação Cabo Branco. O artista escolheu um material perene para que o tempo e a maresia corroessem a obra. Mas para que o processo ficasse um pouco mais lento, optou pela pintura. “Se ela duraria 50 anos, com a pintura passará a viver 70, 80 anos”, declarou ao blog Babel das Artes.
Como fã da própria cidade, Svenden comenta que a homenagem também é para o Cabo Branco. Para ele, um dos locais mais importantes da terra (saiba mais sobre João Pessoa e o extremo oriental).
A cor amarela foi criteriosamente escolhida. Além de estar em harmonia com o complexo Estação Cabo Branco - Ciência, Cultura e Artes, a pintura remete ao ouro. “É isso que baleia representa pra nós. Animais dóceis, passageiros da paz. A baleia sai da Noruega para ter seus filhotes na Paraíba. Já pensou o tamanho da nossa responsabilidade?”, diz.
O artista revela que esta talvez seja a maior obra em homenagem a este mamífero ameaçado de extinção.

A
escultura de ferro carbono "A Baleia", de Fred Svendsen, tem seis
toneladas. O artista explica que as curvas internas da escultura
representam o mar.
Estação Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes
Av. João Cirillo da Silva, S/N- Altiplano Cabo Branco – João Pessoa/PB – (83) 3214-8303 /3214-8270
Ter. à sex. 9h às 21h. Sáb. e dom. das 10h às 21h
Um comentário:
Ola!!
Parabéns pelo conjunto da sua Obra!
Foi uma honra para mim conhece-lo!
Hoje estarei visitando a Rstação Ciencie...... quero ver de perto a sua criação!
Um abraço cordial,
Ma Ferreirsa
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